Em 2003, a Combitrans projetou a SW (Swimming Warehouse – Armazém Flutuante), a primeira embarcação com modelos estruturais e operacionais, levando inovação ao segmento de logística no país, que trabalhava da mesma maneira há décadas.
O modelo tomou forma e saiu do papel após inúmeros estudos de caso e observações do próprio contexto histórico das embarcações. O transporte fluvial sempre foi realizado através de implementos rodoviários sobre barcaças, no sistema conhecido como Roll on - Roll off, ou simplesmente Ro-Ro. Neste modelo de transporte fluvial, as carretas embarcavam na navegação para acondicionar as cargas durante toda a viagem, que levava até 15 dias, tirando estas do seu objetivo principal, que é a circulação e transporte em rodovias. Esse modus operandi gera uma ineficiência no ativo rodoviário, que deixa de ter faturamento durante todo o período do transporte fluvial.
As antigas balsas carreteiras, embarcações abertas em que se acoplavam as carretas rodoviárias em seu convés, deram lugar a uma nova embarcação, que anula a necessidade do embarque dos implementos rodoviários, sugerindo a possibilidade de empilhamento e dobrando a capacidade de carga. A embarcação SW (Swimming Warehouse) é um projeto próprio de construção da Combitrans, com a finalidade de otimizar a capacidade de carregamento no transporte, reduzindo custos e oferecendo um frete competitivo ao mercado. As embarcações SW, que são verdadeiros armazéns flutuantes sobre as águas, possuem uma capacidade de carregamento de até 80 carretas baú, com 15 metros e 2800 toneladas de peso, realizando a verticalização de cargas através de pallets autoempilháveis, porta pallets, racks, bags ou projetos de embalagens personalizados.
Com as embarcações SW (Swimming Warehouse), a Companhia também oferece a solução de organização e verticalização das cargas através de racks metálicos e porta pallets, principalmente para mercadorias não verticalizadas. Com alguns projetos próprios, estas soluções de embalagens oferecem excelentes vantagens operacionais:
Estes modelos de embalagens são a solução ideal para as empresas rodoviárias que pretendem levar as mercadorias com origem e destino à região Norte, otimizando a quantidade de equipamentos na operação e remodelando a maneira como estas mercadorias são transportadas.
A Combitrans busca constantemente tecnologias e recursos que tragam segurança e agilidade para suas operações. A evolução da engenharia tecnológica auxilia a área logística há anos com o rastreamento das cargas, envio de documentações, cotações e outros procedimentos padrões.
Problemas como avarias e verificação de conformidades dos equipamentos utilizados no transporte são os principais pontos a serem desafiados no segmento, inclusive com a transparência com que estas informações chegam aos clientes.
Como solução, a Combitrans desenvolveu o processo do Checklist Eletrônico, onde através de APP padronizado instalado nos smartphones, os colaboradores verificam e registram cargas, carretas e outros equipamentos no momento da coleta. As informações são direcionadas para avaliação do departamento de qualidade, que identifica possíveis problemas e direcionam às áreas competentes para solução preventiva dos equipamentos.
No caso de averiguação de avarias relacionadas às cargas no momento da coleta, é gerado um relatório de não conformidade que brevemente é informado ao cliente, sugerindo a definição da continuidade ou não do transporte. Com este procedimento, a Combitrans assegura seu compromisso com a qualidade no transporte de cargas e transparência do processo com seus clientes.